Afinal, eu não te amo.
No começo, eu achava que se você deixasse de ligar pra mim um dia se quer, eu iria morrer e achar que nosso amor tinha acabado, pois sim, eu vivia em função do nosso ''amor''. Simplesmente, tudo o que você dizia ou fazia era pra mim uma dádiva, eu queria ser você quando eu crescesse e queria poder gritar pra todo mundo que sabia - e principalmente os que não sabiam - que você era meu, só meu e de mais ninguém. Me preocupava até em saber os mínimos detalhes do seu dia, pois eu queria ter a certeza que você estava bem, ou não. Meus ciúmes eram discretos e abertos ao mesmo tempo, pois eu pensava da seguinte forma: você é meu, único e feito pra mim, ninguém pode desejar ter você! E foi esse meu pensamento desde o começo dessa história, apenas você como minha fonte de inspiração, como a razão de todas as coisas. Era difícil lembrar as vezes em que brigamos e que eu ia pedir desculpas, mesmo você sendo o culpado da vez, eu não queria ficar brigada com você, isso daria espaço pra outras más intenções chegarem perto de você. Mais, como dizem que mentir pra sí mesmo é sempre a pior mentira, eu resolvi deixar de viver algo que era mentiroso pra mim. Em uma das suas demonstrações de superioridade e de poder, por saber que eu era submissa, decidi não passar por cima do bom censo e tomar as atitudes corretas! Te deixei de mão, não quis saber, agora sim eu iria viver a minha vida, pois aquilo que estávamos vivendo não era amor e sim uma maneira de suprir suas carências. Me desculpe, mais agora é a minha vez, agora vou achar alguém pra fazer comigo aquilo que eu fiz com você, afinal eu não te amo.
Depois de um tempinho sem escrever um texto/conto resolvi escrever esse hoje, não tive nenhuma inspiração em especial, mais levo em conta que o amor próprio deve vim em primeiro lugar pra tudo nessa vida. E fica a dica: gostar de quem gosta de você e quem te faz bem, o resto é apenas resto. Ah, antes que eu esqueça - como se fosse possível - obrigada a todas as mais de 5.000 visitas! Marcadores: Confissões, Contos, love, Mode off, over
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Qual a razão, porque e quem.
Brasil. Apaixonada pela vida e pela família que tem. Ri de quase tudo, adora brigadeiro e suco de clorofila, odeia injustiça e gente chata. É diferente em todos os sentidos, colaboradora de um blog/site feminista e Auxiliar Administrativa. Já experimentou a faculdade de Psicologia, mas pretende mudar pra Publicidade. Fã do cantor de HipHop e R&B Chris Brown (e por isso o nome do blog ser Sweet Heart, pois é o nome de uma música dele), também apaixonada pela banda de reggae S.O.J.A e torcedora fanática do Flamengo. Baixinha, mas bem baixinha mesmo! Curte todos os tipos de som e leva música aonde quer que ela vá. Ama todos os seus amigos e curte estar com eles, seja pra sorrir ou pra chorar.
Perguntas? Aqui > http://ask.fm/PamelaImprotaOliveira
O blog foi criado para dar espaço as minhas ideias, pensamentos, acontecimentos únicos e exclusivos editados por mim. Tudo o que não for da minha autoria será devidamente creditado.
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Afinal, eu não te amo.
No começo, eu achava que se você deixasse de ligar pra mim um dia se quer, eu iria morrer e achar que nosso amor tinha acabado, pois sim, eu vivia em função do nosso ''amor''. Simplesmente, tudo o que você dizia ou fazia era pra mim uma dádiva, eu queria ser você quando eu crescesse e queria poder gritar pra todo mundo que sabia - e principalmente os que não sabiam - que você era meu, só meu e de mais ninguém. Me preocupava até em saber os mínimos detalhes do seu dia, pois eu queria ter a certeza que você estava bem, ou não. Meus ciúmes eram discretos e abertos ao mesmo tempo, pois eu pensava da seguinte forma: você é meu, único e feito pra mim, ninguém pode desejar ter você! E foi esse meu pensamento desde o começo dessa história, apenas você como minha fonte de inspiração, como a razão de todas as coisas. Era difícil lembrar as vezes em que brigamos e que eu ia pedir desculpas, mesmo você sendo o culpado da vez, eu não queria ficar brigada com você, isso daria espaço pra outras más intenções chegarem perto de você. Mais, como dizem que mentir pra sí mesmo é sempre a pior mentira, eu resolvi deixar de viver algo que era mentiroso pra mim. Em uma das suas demonstrações de superioridade e de poder, por saber que eu era submissa, decidi não passar por cima do bom censo e tomar as atitudes corretas! Te deixei de mão, não quis saber, agora sim eu iria viver a minha vida, pois aquilo que estávamos vivendo não era amor e sim uma maneira de suprir suas carências. Me desculpe, mais agora é a minha vez, agora vou achar alguém pra fazer comigo aquilo que eu fiz com você, afinal eu não te amo.
Depois de um tempinho sem escrever um texto/conto resolvi escrever esse hoje, não tive nenhuma inspiração em especial, mais levo em conta que o amor próprio deve vim em primeiro lugar pra tudo nessa vida. E fica a dica: gostar de quem gosta de você e quem te faz bem, o resto é apenas resto. Ah, antes que eu esqueça - como se fosse possível - obrigada a todas as mais de 5.000 visitas! Marcadores: Confissões, Contos, love, Mode off, over
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